PROGRAMA

ORQUESTRA SINFÔNICA DO PARANÁ


O programa da noite contará com cinco obras: Ruslan e Ludmila, de Mikhail Glinka, Batuque, de Alberto Nepomuceno, Dança Eslava nº8, de Antonín Dvórak, Abertura do Festival Acadêmico, de Brahms e Sinfonia nº8, de Beethoven.

Saiba mais sobre as peças que serão apresentadas pela orquestra:

Ruslan e Ludmila abertura, do compositor Mikhail Glinka
Esta música faz parte da abertura da ópera Ruslan e Ludmila, que estreou em 1842, no Teatro Bolshoi Kamenny, em São Petesburgo. Inicialmente, a ópera foi recebida com receio do público russo, que havia se acostumado ao modelo das óperas italianas. O número de abertura possui 5 minutos de duração e é uma sucessão temas enérgicos, tocados primeiramente de forma vigorosa, seguida por tons melancólicos e finalizando com um movimento alegre.

Sinfonia nº 8, do compositor Ludwig Van Beethoven
O primeiro concerto da Sinfonia nº8 foi regido em 1814 pelo próprio Beethoven., quando o compositor já estava em estágio avançado de surdez. A obra não foi recebida com entusiasmo na época. Poucos reparavam nos detalhes e nas dificuldades técnicas de cada movimento, em contraste com a grandiosidade das demais sinfonias de Beethoven. Com 25 minutos de duração, é a sinfonia mais curta do compositor.

Batuque, do compositor Alberto Nepomuceno
O brasileiro Alberto Nepomuceno viveu no Ceará no final do século XIX e início do século XX. A música Batuque foi uma das primeiras composições nacionais que tem como referência os ritmos populares. A peça, inicialmente chamada de Dança dos Negros, foi composta um ano antes da abolição da escravatura no Brasil e traz referências da música afro-brasileira.

Abertura do Festival Acadêmico, de Brahms
Composta para a Universidade de Breslau, na Polônia, como forma de agradecimento pelo título de doutor honorário concedido a Brahms em 1881. A música reúne uma série de canções comuns do meio universitário da época. A Abertura do Festival Acadêmico foi apresentada pela primeira vez para os estudantes da universidade pelo próprio Brahms.

Dança Eslava Op. 46 nº 8, do compositor Antonín Dvórak
Inspirada nas Danças Húngaras de Brahms, a Dança Eslava é inspirada nas danças tradicionais checas, especialmente na região da Morávia. A peça faz parte de uma série de 16 danças eslavas, todas com ritmos marcados e alegres. O compositor abraçou o espírito de diversão das danças populares e as transformou em obras para serem apreciadas não só por bailarinos, mas também para quem gosta apenas de ouvir uma boa música.


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