• Marcelo Caldi (RJ) - 15 a 20/07

Marcelo Caldi (RJ) - 15 a 20/07

Nascido no Rio de Janeiro em uma família de artistas, Marcelo Caldi é filho do casal de pianistas Estela Caldi e Homero Magalhães e irmão dos músicos Alexandre Caldi, Alain Pierre e Homero de Magalhães Filho, além do primo Dadi e Mu Carvalho. Convive com a música desde sempre, tendo aprendido as primeiras lições de piano clássico com a mãe. Estudou teoria, percepção e harmonia com Bia Paes Leme e canto com Felipe Abreu e Marcelo Rodolfo. Iniciou o bacharelado em composição na UniRioe realizou oficinas de arranjo, harmonia funcional e composição com Ian Guest e cursos de
análise musical e regência coral com Carlos Alberto Figueiredo.

Alcançou projeção nacional em 2012 a partir das homenagens feitas ao centenário de nascimento de Luiz Gonzaga, tendo vencido o Prêmio Funarte e lançado o livro e o disco “Tem sanfona no choro”, editado pelo Instituto Moreira Salles. Compôs oitos arranjos sinfônicos sobre temas gonzagueanos, cantados por Elba Ramalho e executados pela Orquestra Sinfônica de Barra Mansa, Orquestra Petrobras Sinfônica e Orquestra Sinfônica do Recife.
Apresentou-se ao lado de artistas como Gilberto Gil, Elba Ramalho, Chico César, Zé Calixto, Geraldo Azevedo, Fabiana Cozza e Daniel Gonzaga, além de atuar como solista de acordeom em concertos com as orquestras Petrobras
e Sinfônica do Recife.

Com o show Marcelo Caldi Trio, excursionou pelo Brasil e Portugal, reverenciando o rei do baião e também mostrando canções de autoria própria, como o forró “Lembrei doCeará”. A música está no disco “Forró e Choro Vol. 1”, relançando este ano pela Mills Records, e indicado ao Prêmio de Música Brasileira 2009 na categoria instrumental.

Como arte-educador, ministrou várias oficinas ao longo da carreira, sobre sanfona, piano, voz, arranjos e harmonia, no Festival de Inverno do SESC Teresópolis, Petrópolis e Nova Friburgo, no SESC Tijuca e SESC Madureira, além de ter circulado pelas escolas da rede pública municipal com o projeto “Centenário de Gonzagão – o lado carioca do rei do baião”, levando a música nordestina para comunidades cuja formação é de imigrantes nordestinos.

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